Entre abraços, sorrisos, beijos, alguns com lágrimas contidas, encerrou-se a Oficina do Correio do Povo 2008. Durou apenas uma semana, mas foi uma semana extremamente produtiva, que valeu por alguns semestres de faculdade.
Foi uma experiência incrível. O primeiro contato com a profissão, com uma redação, com os profissionais do jornal. Experiência que jamais sairá de nossas mentes. Dias de intensa produção, correria. Cobrir a pauta, entrevistar, colher informações, tirar fotos, diagramar e, o mais terrível para um aspirante a jornalista: cortar, reduzir os textos. Tudo isso sob a supervisão firme de uma grande, experiente e competente profissional: Rosane Frigeri.
Rosane, durante toda a oficina, foi sempre exigente. Sempre tentou extrair o máximo de cada um, mandava voltar à feira para colher mais informações, cortava os textos sem dó! Mas sempre acreditou naquele grupo de alunos que lá estava para aprender. Desde o começo sempre nos tratou como profissionais, como jornalistas de verdade, e não como apenas meros estudantes. Sempre acreditou no nosso potencial, no que poderíamos produzir.
Tão gratificante quanto à experiência adquirida foram as amizades conquistadas. Um grupo de estudantes capacitados, inteligentes e leais. Todos se ajudaram quando foi preciso, mas se divertiram quando possível. Uma turma unida, alegre e com objetivos na vida. Acho que nunca antes eu vi um grupo criar tamanhos laços de afeição e amizade em uma semana. Uma amizade sincera e verdadeira. Uma galera consciente da responsabilidade em produzir matérias de qualidade para um jornal com mais de cem anos de história, que estava lá só pra aprender, sem espaços para inveja ou ciúmes por causa da disposição das matérias. Uma galera simples, humilde, mas ligada no mundo, extremamente capaz e que sabe bem onde querem ir e onde querem chegar.
Agora fica a recordação da Oficina. Mas ficam os amigos, que espero voltem a se reencontrar muitas vezes mais, fica a admiração pela profissional que a Rosane é, e a certeza de que é isso que queremos para nossas vidas: Ser Jornalistas! E a esperança de quem sabe um dia sermos todos colegas de redação.
Foi uma experiência incrível. O primeiro contato com a profissão, com uma redação, com os profissionais do jornal. Experiência que jamais sairá de nossas mentes. Dias de intensa produção, correria. Cobrir a pauta, entrevistar, colher informações, tirar fotos, diagramar e, o mais terrível para um aspirante a jornalista: cortar, reduzir os textos. Tudo isso sob a supervisão firme de uma grande, experiente e competente profissional: Rosane Frigeri.
Rosane, durante toda a oficina, foi sempre exigente. Sempre tentou extrair o máximo de cada um, mandava voltar à feira para colher mais informações, cortava os textos sem dó! Mas sempre acreditou naquele grupo de alunos que lá estava para aprender. Desde o começo sempre nos tratou como profissionais, como jornalistas de verdade, e não como apenas meros estudantes. Sempre acreditou no nosso potencial, no que poderíamos produzir.
Tão gratificante quanto à experiência adquirida foram as amizades conquistadas. Um grupo de estudantes capacitados, inteligentes e leais. Todos se ajudaram quando foi preciso, mas se divertiram quando possível. Uma turma unida, alegre e com objetivos na vida. Acho que nunca antes eu vi um grupo criar tamanhos laços de afeição e amizade em uma semana. Uma amizade sincera e verdadeira. Uma galera consciente da responsabilidade em produzir matérias de qualidade para um jornal com mais de cem anos de história, que estava lá só pra aprender, sem espaços para inveja ou ciúmes por causa da disposição das matérias. Uma galera simples, humilde, mas ligada no mundo, extremamente capaz e que sabe bem onde querem ir e onde querem chegar.
Agora fica a recordação da Oficina. Mas ficam os amigos, que espero voltem a se reencontrar muitas vezes mais, fica a admiração pela profissional que a Rosane é, e a certeza de que é isso que queremos para nossas vidas: Ser Jornalistas! E a esperança de quem sabe um dia sermos todos colegas de redação.